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30 de dezembro de 2010

Reveillon é traumatizante para maioria dos pets


As festas de final de ano estão chegando, e além da tradicional ceia, a queima de fogos para comemorar a chegada de 2011 também está garantida. E como os pets não ficam de fora das celebrações e não estão imunes ao barulho causado, é importante que o dono tome uma série de cuidados para não estressar os animais.

Os cães possuem uma sensibilidade auditiva maior que a dos humanos, por isso, a atenção dos donos deve ser redobrada. Os animais podem se assustar e o medo pode acarretar em uma série de traumas psicológicos e físicos. Segundo a médica veterinária Luciane Martins, da Pet Center Marginal, durante o Réveillon a melhor solução é manter o bichinho dentro de casa e tomar todos os cuidados para que o pet não sofra quedas nem se agite com o barulho dos fogos.

Para os donos que não passarão a virada de ano em casa, a veterináriaaconselha que sejam tomadas providências parecidas com aquelas exigidas quando o proprietário vai viajar, como contratar uma babá ou deixar o animal nas casas de amigos e parentes. “É importante não deixar o animal sozinho. Os donos devem se programar antes do início das festas”, aconselha.

O medo dos fogos pode acarretar em alguns tipos de transtornos àsaúde, desde traumatismos físicos até convulsões e complicações cárdio-respiratórias. “Se aparecerem sinais de consequências causadas pelo pânico, é indicado que os donos procurem assistência veterinária. Mas se for apenas susto, basta dar muito carinho e manter o animal sob observação em um local calmo”, completa.

No caso de bichinhos com histórico de problemas cardíacos, ou outras doenças em que o estresse possa afetar a saúde, a dr. Luciane aconselha uma avaliação médica nos dias que antecedem as festas para orientações e providências antecipadas. “Em alguns casos são indicados medicamentos, mas é preciso que os donos procurem sempre orientação médica. A melhor solução para evitar problemas é a companhia de alguma pessoa ou do próprio dono”, finaliza.


Homem castra o cão do vizinho à revelia

Um caso de crueldade contra um cachorro na Irlanda foi notícia na imprensa internacional. Eddie Flood foi processado por tercastrado a sangue frio os testículos do pet de seu vizinho. Segundo o britânico o cão costumava entrar em seu quintal e tentava acasalar com seu cachorro, então, ele quis dar um basta na situação.

De acordo com o jornal Metro o dono do animal percebeu que seu cãozinho de três anos tornou-se indisposto e quieto. Foi então que descobriu que o pet havia sido castrado. Indignado, Frank McGettigan disse ao tribunal que ficou tão perturbado com a situação que acabou doando seu cãozinho, temendo pela segurança dele.

A notícia surgiu um dia após um dos casos mais chocantes dos últimos anos, na Europa. O alemão Helmut Seifert não pensou duas vezes quando descobriu que sua filha adolescente estava namorando um homem de 57 anos. Ele se dirigiu até a casa do “genro” e retirou seustestículos com uma faca de pão. Questionado sobre sua atitude Seifert disse que como pai sentiu-se no dever de tomar uma atitude a respeito.


Animal é uma boa opção de presente?


É encantador observar a reação de uma criança quando ela encontra um pequeno filhotinho sob a árvore de Natal. Mas a felicidade pode durar pouco. O tempo suficiente para abrir outro presente, ou até a criança descobrir que tem que dar água, alimentar, limpar o cocô, passear e dar atenção ao cachorrinho, gatinho, hamster, ou qualquer outro animal de estimação.

Por isso, pense três vezes antes de decidir presentear alguém com um pet. Dar um bicho de estimação de presente só é recomendado se o presenteado deixar claro que quer ter um bichinho. Não dê o animalzinho só porque você acha bonitinho e imagina que a pessoa vai adorar a lembrancinha. Lembre-se que pets não são descartáveis, não têm um botão de liga/desliga, e não podem ser simplesmente deixados de lado, como um brinquedo que saiu de moda e perdeu toda sua graça.

Eles precisam de ração, água limpa, veterinário, medicamentos, brinquedinhos, entre outras tantas despesas inesperadas, já que podem ficar doentes. Fora passeios, atenção e muito carinho.

Comprar ou adotar um bichinho requer planejamento e muita conversa, principalmente com as crianças. É necessário explicar sobre as despesas, a responsabilidade, e o carinho que o animal precisa. Também vale ressaltar que um bicho não é um brinquedo. E até perguntar se a criança doaria parte de sua mesada para ajudar nas despesas com o pet.

Tudo isso porque de dezembro a fevereiro, abrigos e ONGs registram um aumento significativo no número de pets abandonados nas ruas. O abandono é resultado principalmente de presentes indesejados e viagens no período das férias, Natal, Ano Novo e carnaval.


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