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29 de agosto de 2011

Vistoria nos novos lares de Amy e Koda

Os nossos ex-protegidos Amy e Koda receberam a visita  de Meibel, presidente do grupo Hammã, em seus novos lares. Como de praxe, fomos vistoriar suas novas condições de vida. E durante a visita, Meibel observou  o seguinte:

"Amy está morando em uma chacára com muito espaço e tem um companheiro com quem tem bastante afinidade. Me pareceu alegre,está gordinha,livre de carrapatos e é assistida diariamente por um veterinário que faz parte da família. O Koda vive em uma casa com quintal amplo,sua família está preocupada com o aumento de peso de Koda,e toda a orientação sobre atividades e alimentação foi repassada. Muito querido por sua nova família, vacinação em dias e livre de parasitas."

Amy com seu novo "irmão".

Amy curtindo um "cafuné" de seu novo dono.

18 de agosto de 2011

Opinião sobre os casos de Leishmaniose em Goiânia


A presidente do Projeto Hammã, Meibel Pereira, escreveu ao jornal goianiense Diário da Manhã para mostrar seu ponto de vista acerca dos casos recentes de Leishmaniose Canina em Goiânia. A carta foi publicada hoje, na seção "Opinião Pública". Confira abaixo a sua versão original:

"Há dias quero parabenizar a matéria do dia 12/08 por Grazielle Balbino que teve grande iniciativa em entrevistar um profissional conceituado que não está ligado a rede pública,Dr. Wanderson Ferreira,além de vasto conhecimento e membro da Anclivepa,colocou de forma sintetizada a delicadeza de como o assunto e sua problemática deve ser tratada. Complementando as diversas informações,muito bem colocadas na entrevista,mas muito aterrorizantes em outras notícias que lemos,deixamos nossa posição e orientação: o Hammã-Grupo de Proteção Animal,esclarece que há um grande equivoco na informação sobre a leishmaniose. O cão,que hoje é chamado "repositório canino",não é o transmissor da doença.O transmissor,é aquele mosquito(palha) de que até hoje só se houve falar o nome,mas em nenhuma ação de combate.

O cão é o portador mais bem estudado e por isso é considerado o principal reservatório doméstico, porém outros animais como gatos, raposas, gambás, roedores, também são reservatórios da doença.Depois que se matarem todos os cães,serão também eliminados todos os ratos? O transmissor da doença é o mosquito palha, mas o combate ao mosquito praticamente não existe no Brasil,salvo estados que por sorte tem uma gestão comprometida com o cidadão.

Não há estudos que comprovem que matar animais resolva o problema, uma vez que a prática da matança acontece há décadas e o índice de casos humanos só tem aumentado. Cerca de 48%, dos resultados dos exames atualmente realizados nos cães, tem resultado falso positivo.

O BRASIL É O ÚNICO PAÍS NO MUNDO QUE MATA CÃES COM LEISHMANIOSE... TODOS OS OUTROS TRATAM A DOENÇA.

Então,faço a pergunta feita em um debate que participamos sobre o tema: Será que a vida do cão de outro país tem mais valor que a vida dos nossos cães?

A indignação das associações de proteção e também de outros cidadãos conscientes e tão grande,que deixarei aqui um trecho de uma carta escrita por alguém que assina como "Observador do cotidiano",a fim de que a opnião colocada aqui,não seja confundida com fanatismo ou algo parecido.As palavras a seguir,são palavras de um cidadão comum e anônimo,opnião que apenas aprovamos: "O Poder Público, de modo geral, parece não se importar com o bem-estar dos animais. Não atua de forma fiscalizadora com os direitos do animal, não fornece instrumentos para que terceiros o façam, não cria mecanismos de proteção eficazes no combate à posse irresponsável, e quando detém a posse do animal, geralmente acaba tirando-lhe a vida.

Um exemplo recente disto é o atual surto de Leishmaniose em Goiânia. Somente depois de seu surgimento é que a Prefeitura decide agir. O cidadão comum não pergunta, mas deveria perguntar: e as medidas preventivas, por que não foram adotadas? Campanhas de prevenção e informação sobre a doença, por que não foram feitas, assim como são com doenças com ao Dengue? Os cães não estão infectados por vontade própria... com certeza não desejaram isso pra si mesmos. E agora, diante da situação, a única solução que a Prefeitura oferece é a eutanásia do animal, mediante entrega do mesmo pelo dono para o CCZ. Eis aí uma situação real que ilustra bem a ausência de políticas públicas visando o bem-estar do animal, e consequentemente, neste caso, o da população. O CCZ inclusive chega a eliminar animais sadios, de acordo com denúncias de grupos de proteção animal independentes."

Brazilândia,no Mato Grosso do Sul não registrou caso de leishmaniose este ano. Prova de uma gestão que respeita o cidadão.

"Foram realizados trabalhos de inspeção (mutirões de limpeza, retirada de criadouros de aves e suínos do perímetro urbano), palestras sobre educação e saúde e a capacitação de profissionais para atendimento de pacientes portadores da doença e um controle químico nas áreas de maior ocorrência dos casos em humanos. Outros cuidados foram tomados com os cães, como o levantamento da saúde dos animais, a retirada dos que estão contaminados e a colocação de coleiras impregnadas com alfacipermetrina nos não infectados" (fonte:http://www.agorams.com.br/index.php?ver=ler&id=197158), Mato Grosso do Sul, Quinta-Feira, 11 de Agosto de 2011 - 17:26.

Diante de notícias assim,nós perguntamos ao diretor do DVSA,que modelo de "sensibilização" o senhor espera que o proprietário de um animal tenha?

Nós é quem pedimos sensibilização para ações eficazes de combate ao mosquito e a proteção dos nossos animais,Não é justo que o Estado destine verbas à um uso "pouco expressivo"(eutanásia) para tantos animais que precisam de medidas preventivas como distribuição da coleira e vacinação para proprietários de baixa renda,além de informações precisas.Pois só dizem os sintomas da leishmaniose e esquecem de dizer que esses sintomas podem ser facilmente confundidos com outras doenças,e enquanto essa informação não acontece,basta um animal emagrecer ou apresentar outro sintoma anormal, para que seu dono conclua que é leishmaniose e deixa-lo as portas do CCZ.

Porque são divulgados aqui em Goliânia apenas opniões dos veterinários do centro de zoonozes? Porque a Prefeitura não promove palestras com especialistas no assunto que não estão ligados à rede pública? Sugestão: Anclivepa que tem uma postura ética e humanitária,membros da Brasileish que são mestres no assunto,Dr.Carlos Zarantin,Médico Veterinário, Gerente Regional do Laboratório MSD Saúde Animal, fabricante das coleiras Scalibor,entre tantos outros profissionais que se dedicam há anos em estudos sobre a leishmaniose.

Aos proprietários de animais,deixamos o conselho:Procure um veterinário de sua confiança para um diagnóstico preciso de seu animal.Encoleire e vacine. Proteja o seu amigo!

Ao DM, obrigada pela oportunidade.

Meibel P.Verissímo
Presidente-Hammã-Grupo de Proteção Animal"

12 de agosto de 2011

Poodle disponível para adoção


Este poodle se chama Valentino e está disponível para adoção.Castrado, vacinado, vermifugado, bonzinho, companheiro, 4 anos de idade.

Interessados podem entrar em contato por email:
rita.azem@gmail.com

Obs: Os animais desta seção não pertencem ao Grupo Hammã, logo, são de responsabilidade do anunciante.

9 de agosto de 2011

MP de São Paulo investigará maus tratos a animais



Uma iniciativa inédita do Ministério Público de São Paulo visa a criação de um grupo específico para investigar crimes cometidos contra animais. Por enquanto é uma iniciativa isolada, porém, os promotores esperam que seja adotada em todos os órgãos similares de todo o Brasil.


Fonte: r7.com

Resultado da Rifa de Junho



Resultado: não houve ganhadores. Obrigado a todos que participaram e colaboraram com o grupo Hammã.

5 de agosto de 2011

Hammã promove proteção contra Leishmaniose em seus protegidos


Em tempos de surto de Leishmaniose e ameaça de extermínio de cães infectados com esta doença, prevenção é o melhor remédio; logo, o grupo Hammã pôs a mão na massa e iniciou a tomada de medidas preventivas contra a Leishmaniose. 

Entretanto, os custos dessa campanha de prevenção entre nossos protegidos são altíssimos. Temos que arcar com as despesas de exames, repelentes e vacinas para Leishmaniose para todos os animais que estão sob nossos cuidados atualmente. E somando esse custo às despesas de praxe que já possuímos com eles (canil, ração, remédios, etc.), chegamos a um valor extremamente alto! Não temos como cobrir toda essa despesa repentina que surgiu junto com a necessidade de imunizar nossos pets.

Esperamos obter uma ajuda financeira de nossos seguidores, amigos e simpatizantes para afastar nossos animais do risco de contrair a Leishmaniose. Em contrapartida, podemos orientar quem se dispor a colaborar conosco nos procedimentos preventivos em relação a essa terrível doença canina. Estamos certos de que todos colocarão em prática o ditado "uma mão lava a outra", por isso, agradecemos desde já, em nome dos nossos protegidos, as doações que serão feitas.

Para tornar mais fácil e transparente este processo de doação, inauguramos mais uma Vakinha virtual, onde você poderá deixar a sua ajuda. Caso prefira, deposite o valor desejado na conta do Banco do Brasil descrita ao lado. Obrigado desde já!

4 de agosto de 2011

Médico fala sobre Leishmaniose na 730 FM



Dr. Paulo Tabanés, da BRASILEISH (grupo de estudos sobre leishmaniose), esclarece dúvidas sobre a Leishmaniose Canina na rádio 730 AM.

2 de agosto de 2011

Opinião sobre a Leishmaniose no Popular

Sobre o surto de Leishmaniose em Goiânia e como as autoridades tem enfrentado este problema, a nossa colaboradora Cejana Louza escreveu e enviou para o Jornal O Popular sua opinião, que a publicou na edição do dia 30/07/11. Confira o texto logo abaixo:


"Parabenizo este jornal pela iniciativa de procurar dar ao seu leitor informações mais detalhadas sobre esta questão na matéria do dia 26/07. Pela primeira vez , desde que este assunto começou a ser tratado, uma pessoa realmente qualificada foi entrevistada: Dr. Paulo Tabanez, médico veterinário, infectologista, estudioso no assunto e membro da Brasileish, associação de médicos veterinários envolvidos com a Leishmaniose. 

Até o momento só víamos agentes sanitários virem à imprensa para falarem sobre a proliferação da doença, que teriam que sacrificar todos os animais como forma de controle , e convocando a população para entregarem seus cães para a coleta do sangue. O que não foi esclarecido por estes senhores é que estes exames não são 100% confiáveis. 

Muitos cães que não são doentes serão dados como positivos e mortos em vão.Acho que a sociedade tem o direito a estes esclarecimentos , até porque estamos lidando com vidas e com sentimentos. Nossos cães não são objetos descartáveis. Temos que ter o direito a outros exames (uma contraprova), para não haver sacrifícios indevidos. Temos também o direito de pedir ás autoridades competentes que comecem a tratar da causa deste problema através do combate do mosquito. 

Se forem sacrificar sempre que houver uma epidemia não poderemos ter mais cães pois como hospedeiros da doença,sempre serão os únicos condenados. Porque não investir nas campanhas de vacinação contra Leishmaniose? Afinal não é uma Zoonose? Existe a vacina no mercado e deveria ser dada a todos, principalmente aos de baixa renda. Por que não doar coleiras anti mosquitos, como foi feito no Mato Grosso do Sul? 

Por que não mudar esta política de sacrifícios, não só no caso da Leish, como também no caso do controle populacional (castração) e animais errantes? Por que não investir em prevenção? Será que dará mais trabalho aos nossos governantes?

Cejana Louza,
Membro do Grupo Hammã"

1 de agosto de 2011

Debate Rádio em Goiânia sobre Leishmaniose

A leishmaniose será o tema de debate na próxima terça-feira (02/08) na Rádio Vinha FM-91.9,no programa "Mesa dos Notáveis" que vai ao ar ao meio dia.
Será transmitido também via on line pelo site www.vinhafm.com.br -"ouvir a rádio".
Participarão do debate o Dr.Paulo Tabanez,médico veterinário e imunologista, que atua em Brasília,estudioso no assunto e membro da Brasileish, associação de médicos veterinários envolvidos com a Leishmaniose.
Também o médico veterinário, Dr Wanderson Alves-presidente da Anclivepa-GO,Cejana Louza que é coordenadora de ações sociais do Hammã-Grupo de Proteção Animal e Meibel Pereira Veríssimo-fundadora e presidente do Hammã.

Será abordadas questões sobre prevenção,diagnóstico e medidas que devem ser adotadas pelos proprietários.
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