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23 de fevereiro de 2011

Rio Preto adere ao microchip


A tecnologia de instalar microchip em animais de estimação virou moda em Rio Preto. O aparelho, revestido em capa de polipropileno, tem o tamanho de um grão de arroz e a instalação custa R$ 80.

A microchipagem é um método de identificação eletrônica permanente sem dor para o animal e obrigatório para viagens ao exterior.

O microchip é implantado em menos de 30 segundos no pescoço do cachorro ou do gato através de uma seringa.

O aparelho traz uma sequência de dígitos que, quando identificado por uma leitora, traz os dados do tutor e do animal, inclusive sobre vacinação.

“Na coleira está gravado o site onde estão disponíveis os endereços dos pets shops cadastrados, que possuem a leitora. Mesmo que o animal tenha perdido a coleira ou até mesmo se ela for arrancada, basta passar a leitora no dorso do animal para que a sequência de números seja encontrada”, afirma a veterinária.

Para saber mais detalhes basta clicar aqui.


Cinomose: como previnir esta terrível doença


Uma das doenças mais letais para cães, a Cinomose tem feito cada vez mais vítimas em nossas cidades, principalmente devido ao descuido e à desinformação de donos de animais. E para evitar que esta doença continue se alastrando e fazendo vítimas em nossas famílias, estamos disponibilizando o endereço abaixo para que você saiba detalhadamente o qué a cinomose, como ela ataca o organismo do animal, seus sintomas, prevenção, etc:


A cinomose é uma doença em cachorros:
- sistêmica, ou seja, pode atingir vários órgãos
- altamente contagiosa
- causada por um vírus
- frequentemente leva à morte cachorros filhotes e adultos.

Faça sua parte e livre seu cão desta pena de morte.


Fonte: cinomose.com.br

USP faz campanha pela posse responsável


Quem entra na USP, no Butantã, na zona oeste de São Paulo, vê a imagem do olho de um cão e o alerta: "Abandono de animais é crime. Estamos de olho."

Os outdoors "ameaçadores", instalados no ano passado, surtiram algum efeito: em vez de 30 cães abandonados no fim de ano, que é a época em que os casos mais ocorrem, foram cerca de dez.

Mas o campus não para de receber os despejos, que são feitos por pessoas que levam os animais escondidos no porta-malas dos carros. "Já deixaram até coelhos, patos, galinhas, maritacas", afirma Elizabeth Rabóczkay, uma das voluntárias que trabalham no canil-destino dos cães abandonados.

Para ler matéria completa basta clicar aqui.


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